Encontro do Aconchego- 16.09.2010
Grupo: Adolescentes Fazendo a Diferença
Local: Sesc Interlagos
Duração: 12h30 às 17h30
Coordenação: Ângela Lima e Valdirene Rocha
Depois de caminharmos pelo parque à procura de um lugar para estendermos “nossa lona”, para estabelecermos acampamento e realizarmos nosso lanche, sentamo-nos bem perto do jacaré, que permanentemente encontra-se de boca aberta. Tenho a impressão, que não é para receber alimentos, visto ser feito de concreto. Creio querer receber algazarra, porque na verdade, ele serve de escorregador para centenas de crianças, jovens e adultos que por ali passam em busca de descanso, lazer, paz.
É uma barulheira gostosa e cheia de vida. Pois é. Foi exatamente aí que ficamos e realizamos nosso lanche. Entretanto, antes de inserirmos na atividade comestível, realizamos o momento de partilha, regado pelo texto bíblico, que fala sobre alguém que sai a semear e no processo encontra todo tipo de terreno: pedregoso, árido, fértil.
Embalados pela parábola, olhamos para nós mesmos e tentamos nos situar em qual espaço nos encontramos. Fizemos um paralelo com as nossas atividades e o papel do semeador, que semeia e espera que surjam pequenas plantinhas e depois grandes arbustos. Que cresçam e dêem frutos.
Em seguida, foram distribuídas frases que falavam sobre projeto de vida. Cada adolescente leu uma e depois disse como se identificava com o que estava escrito.
Espírito alimentado, já era hora de nos deliciarmos com os lanches, que foram preparados – por Terezinha e Cia – com tanto carinho.
Comemos, é verdade. Mas como estava frio! Saímos em busca de outro espaço, onde ficássemos mais protegidos da garoa que insistia em cair continuamente. Fomos para outro lugar, nos afastamos do jacaré, mas não do propósito e alegria que nos levou até lá. Agora em um local mais quentinho, sentados em círculo no chão, Valdirene aplicou a dinâmica: Entrevista comigo mesmo daqui a dez anos (identidade e valores), que consiste em que cada um faça uma projeção para sua vida, de como estará daqui a dez anos. Aí foi uma delícia! Todos puderam sonhar, estabelecer metas, sentirem-se senhores da sua história.
Viajamos uma década, mas tivemos que voltar ao presente, para realizarmos atividades concretas. As atividades consistiam em “desatar os nós”. Todos de mãos dadas teriam que desmanchar um emaranhado de corpos, sem que as mãos fossem separadas. O que queríamos mesmo era desenvolver a solidariedade e a força da união do grupo. Desenvolver a crença de que várias cabeças pensando sobre um mesmo problema fica mais fácil encontrar uma solução. Foi ótimo. Cada um deu uma sugestão e chegou-se a solução.
Pois, não é que adolescente é capaz de FAZER A DIFERENÇA, em um mundo tão carente de cooperação e solidariedade?
Jogos, brincadeiras, jogos e mais brincadeiras. Acreditamos que a melhor forma de aprender é brincando.
Para finalizar, apresentamos ao grupo uma grande caixa de presente. O presenteado passava a caixa para o próximo, acompanhado de um cartão recheado de valores positivos. Todos foram presenteados com cartões e com bons sentimentos.
Já de posse dos “presentes”, e prestes a levantar acampamento, fizemos a avaliação de uma tarde quente de garoa. Aquecida pelos sonhos e entusiasmo dos adolescentes e das educadoras, que continuam acreditando que a utopia é como as estrelas: servem para nos ajudar a caminhar.
Carinhosamente,
Ângela e Valdirene
Grupo: Adolescentes Fazendo a Diferença
Local: Sesc Interlagos
Duração: 12h30 às 17h30
Coordenação: Ângela Lima e Valdirene Rocha
Depois de caminharmos pelo parque à procura de um lugar para estendermos “nossa lona”, para estabelecermos acampamento e realizarmos nosso lanche, sentamo-nos bem perto do jacaré, que permanentemente encontra-se de boca aberta. Tenho a impressão, que não é para receber alimentos, visto ser feito de concreto. Creio querer receber algazarra, porque na verdade, ele serve de escorregador para centenas de crianças, jovens e adultos que por ali passam em busca de descanso, lazer, paz.
É uma barulheira gostosa e cheia de vida. Pois é. Foi exatamente aí que ficamos e realizamos nosso lanche. Entretanto, antes de inserirmos na atividade comestível, realizamos o momento de partilha, regado pelo texto bíblico, que fala sobre alguém que sai a semear e no processo encontra todo tipo de terreno: pedregoso, árido, fértil.
Embalados pela parábola, olhamos para nós mesmos e tentamos nos situar em qual espaço nos encontramos. Fizemos um paralelo com as nossas atividades e o papel do semeador, que semeia e espera que surjam pequenas plantinhas e depois grandes arbustos. Que cresçam e dêem frutos.
Em seguida, foram distribuídas frases que falavam sobre projeto de vida. Cada adolescente leu uma e depois disse como se identificava com o que estava escrito.
Espírito alimentado, já era hora de nos deliciarmos com os lanches, que foram preparados – por Terezinha e Cia – com tanto carinho.
Comemos, é verdade. Mas como estava frio! Saímos em busca de outro espaço, onde ficássemos mais protegidos da garoa que insistia em cair continuamente. Fomos para outro lugar, nos afastamos do jacaré, mas não do propósito e alegria que nos levou até lá. Agora em um local mais quentinho, sentados em círculo no chão, Valdirene aplicou a dinâmica: Entrevista comigo mesmo daqui a dez anos (identidade e valores), que consiste em que cada um faça uma projeção para sua vida, de como estará daqui a dez anos. Aí foi uma delícia! Todos puderam sonhar, estabelecer metas, sentirem-se senhores da sua história.
Viajamos uma década, mas tivemos que voltar ao presente, para realizarmos atividades concretas. As atividades consistiam em “desatar os nós”. Todos de mãos dadas teriam que desmanchar um emaranhado de corpos, sem que as mãos fossem separadas. O que queríamos mesmo era desenvolver a solidariedade e a força da união do grupo. Desenvolver a crença de que várias cabeças pensando sobre um mesmo problema fica mais fácil encontrar uma solução. Foi ótimo. Cada um deu uma sugestão e chegou-se a solução.
Pois, não é que adolescente é capaz de FAZER A DIFERENÇA, em um mundo tão carente de cooperação e solidariedade?
Jogos, brincadeiras, jogos e mais brincadeiras. Acreditamos que a melhor forma de aprender é brincando.
Para finalizar, apresentamos ao grupo uma grande caixa de presente. O presenteado passava a caixa para o próximo, acompanhado de um cartão recheado de valores positivos. Todos foram presenteados com cartões e com bons sentimentos.
Já de posse dos “presentes”, e prestes a levantar acampamento, fizemos a avaliação de uma tarde quente de garoa. Aquecida pelos sonhos e entusiasmo dos adolescentes e das educadoras, que continuam acreditando que a utopia é como as estrelas: servem para nos ajudar a caminhar.
Carinhosamente,
Ângela e Valdirene
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