24 de dez. de 2010
21 de dez. de 2010
20 de dez. de 2010
Políticas públicas contra o bullying

Em estudo divulgado em abril pela ONG Plan Brasil, mostra que 70% dos alunos informam ter visto, ao menos uma vez, um colega ser maltratado no ambiente escolar em 2009, caracterizando o bullying. Somente Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Maranhão já sancionaram leis de combate à prática.
Na Câmara dos Deputados, tramitam quatro projetos sobre o tema. Eles estabelecem a obrigatoriedade da notificação dos casos e a criação de programas nacionais, coordenados pelo Ministério da Educação, que não tem ações específicas. Um deles inclui o bullying na relação de crimes contra a honra e sugere punição para agressores maiores de 18 anos, com detenção de até um ano. O pediatra Lauro Monteiro, do Observatório da Infância, defende que o combate ao bullying deve ser feito pela prevenção.
Fonte:Promenino 13/12/2010
Fonte:Promenino 13/12/2010
17 de dez. de 2010
Nova gestão do CONANDA toma posse

Fábio Feitosa, presidente do CONANDA durante a gestão 2009 – 2010, deu doas vindas à equipe que integrará o conselho nos próximos dois anos. Feitosa aproveitou o momento para elogiar a atuação das comissões, afirmando que trabalho realizado pela representação da sociedade civil e do governo no CONANDA foi bem articulado.
Carmen Silveira, vice-presidente do CONANDA, acolheu os novos conselheiros lembrando que muitos desafios os esperam, como a finalização e concretização da Política Nacional e do Plano Decenal. Carmen também aproveitou a ocasião para elogiar o trabalho realizado pela gestão 2009 – 2010 dos conselheiros.
Em sua despedida, o conselheiro Ariel Castro reconheceu que muitos avanços foram feitos. Entretanto, os desafios persistem e se impõem diante da nova gestão do CONANDA. “Essa luta que travamos com certeza valeu a pena, mas ainda tem muito a ser feito”, disse Ariel.
Segue a composição eleita pela gestão para representação civil no Conselho para o biênio 2011 - 2012:
Foram eleitas titulares: Central Única dos Trabalhadores (31 votos); Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (28 votos); Ordem dos Advogados do Brasil (28 votos); Pastoral do Menor (27 votos); Inspetoria São João Bosco (26 votos); Pastoral da Criança (26 votos); União Brasileira de Educação e Ensino – Marista (26 votos); Aldeias Infantis SOS do Brasil (24 votos); Associação Cristã de Moços (21 votos); Federação Nacional das APAES do Brasil (21 votos); Federação Nacional dos Empregados em Instituições Beneficentes, Religiosas e Filantrópicas (21 votos); Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (18 votos); Movimento Nacional de Direitos Humanos (15 votos) e Sociedade Literária e Caritativa Santo Agostinho (15 votos).
A suplência ficou com as seguintes instituições: Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (14 votos); Conselho Federal de Psicologia (13 votos); Sociedade Brasileira de Pediatria (12 votos); Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais (11 votos); Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (11 votos); Fundação Abrinq pelos direitos da criança (11 votos); Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social (11 votos); Conselho Federal ao Serviço Social (10 votos); Criança Segura (10 votos); Federação Nacional das Associações para Valorização de Pessoas com Deficiência (10 votos); Fundação Orsa (10 votos); Visão Mundial (09 votos); Associação Brasileira de Autismo (08 votos) e Força Sindical (07 votos).
O maior desafio será garantir recursos no orçamento para a efetiva implementação do Plano Decenal e da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescente.
Fonte:direitosdacriança

Dois adolescentes a cada grupo de mil jovens de 12 a 18 anos foram assassinados, em 2007, nos 266 municípios com mais de 100 mil habitantes, aponta o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA). Caso essa taxa de mortalidade juvenil (2,67) seja mantida, a projeção é de que 33 mil adolescentes sejam mortos até 2013.
Os dados foram calculados pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e divulgados hoje (8), em Brasília, pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela organização não governamental Observatório de Favelas.
A morte violenta é responsável por quase metade das mortes de pessoas de 12 a 18 anos no Brasil (45,5% dos casos). O índice é quase o dobro das mortes por doença (26,5%) e mais do que o dobro das mortes por acidente (23,2%).
Segundo o estudo feito em 11 regiões metropolitanas, os homicídios afetam principalmente os rapazes (12 homens para cada jovem assassinada); os negros (quase quatro pretos ou pardos para cada branco ou amarelo); e moradores da periferia. A arma de fogo (revólver, pistola, espingarda, fuzil, metralhadora) é o principal meio de assassinato dos jovens.
Um ranking dos municípios mais violentos com adolescentes é liderado por Foz do Iguaçu (PR), com 11,7 mortes a cada mil jovens; seguido por Cariacica (ES), com 8,2 assassinatos a cada mil pessoas; e Olinda (PE) com oito homicídios a cada mil adolescentes.
Os dados foram calculados pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e divulgados hoje (8), em Brasília, pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pela organização não governamental Observatório de Favelas.
A morte violenta é responsável por quase metade das mortes de pessoas de 12 a 18 anos no Brasil (45,5% dos casos). O índice é quase o dobro das mortes por doença (26,5%) e mais do que o dobro das mortes por acidente (23,2%).
Segundo o estudo feito em 11 regiões metropolitanas, os homicídios afetam principalmente os rapazes (12 homens para cada jovem assassinada); os negros (quase quatro pretos ou pardos para cada branco ou amarelo); e moradores da periferia. A arma de fogo (revólver, pistola, espingarda, fuzil, metralhadora) é o principal meio de assassinato dos jovens.
Um ranking dos municípios mais violentos com adolescentes é liderado por Foz do Iguaçu (PR), com 11,7 mortes a cada mil jovens; seguido por Cariacica (ES), com 8,2 assassinatos a cada mil pessoas; e Olinda (PE) com oito homicídios a cada mil adolescentes.
ANDI e Instituto Alana lançam o segundo livro

Para Lais Fontenelle, coordenadora de Educação do Projeto Criança e Consumo, a parceria com a ANDI tem contribuído para ampliar o debate sobre esses temas na produção acadêmica. “Também é importante lembrar que amanhã muitos desses alunos estarão trabalhando e terão melhores condições de avaliar de forma crítica as ações do mercado da comunciação”, lembra.
Fábio Senne, coordenador de Relações Acadêmicas da ANDI, ressalta a importância da disseminação das pesquisas conduzidas no âmbito da universidade. “Com a publicação dos artigos, esperamos contribuir para que o conhecimento produzido seja compartilhado de forma mais ampla, servindo de referência para o debate na área”.
A iniciativa pretende fortalecer o debate e as pesquisas em torno de um dos problemas mais sérios da atualidade: a indução ao consumo desenfreado e o desrespeito das práticas mercadológicas aos direitos da criança e do adolescente.
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Fonte:Andi
Revisão do plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

O Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes foi criado em 2000 a partir da articulação entre governo e sociedade civil organizada e desde 2003 o Brasil conta com um Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Desenvolvido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, ele tem a missão de promover a criação de políticas públicas nos estados e nos municípios voltados para a proteção dos direitos humanos de meninos e meninas.
Na avaliação do plano, ficou claro a falta de indicadores para monitorar e avaliar o impacto das ações, a dificuldades das ações de responsabilização dos agressores e os novos desafios com a violência sexual que agora acontece muito fortemente também pela internet.
Foi expressiva a participação de jovens no encontro que enriqueceram os debates com um olhar próprio da juventude.
Ao final, as proposições foram discutidas e apresentadas por grupos temáticos, foram apresentadas diversas contribuições que versaram sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes facilitadas pelo turismo e por tecnologias de informação e comunicação, além de exploração sexual comercial e tráfico de crianças e adolescentes para fins de exploração sexual.
Mais informações:
http://www.comitenacional.org.br/
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