A proposta do esquete foi desenvolver junto à escola, pais e alunos um novo olhar sobre o tema.
Geralmente o “bullying” tem como alvo pessoas ou grupos que sofrem as consequências do comportamento dos autores, que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer parar os constrangimentos, ofensas e agressões.
No esquete interpretamos uma doutora que responde perguntas que os jovens têm curiosidade em saber, como por exemplos: “Um adolescente violento pode se tornar um adulto agressivo?” “Qual deve ser a postura da escola com os casos de Bullying?”
Deixamos um recado do personagem a respeito do assunto.
“Devemos investir na educação, o individualismo deve ser quebrado e o respeito deve prevalecer. Disque 100 e denuncie. Principalmente você, jovem expectador, de certa forma é mais fácil para você, por não ter um envolvimento direto. Portando Bullying e Cyberbullying é uma responsabilidade nossa!
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